Setor atende aos principais temas da agenda mundial: alimento, energia e meio ambiente
Apresentando um cenário econômico mais animador, os fabricantes de máquinas e implementos agrícolas do Rio Grande do Sul têm boas expectativas para o ano. O presidente do Simers (Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul), Claudio Bier, também acredita na recuperação do setor. Durante a 24ª edição da Expodireto Cotrijal, Bier avaliou a produtividade. “Viemos de três feiras onde o produtor não tinha produto. Hoje, o preço não está tão bom, mas temos produtos”, afirma.
Hoje, 65% das máquinas agrícolas do país são produzidas no parque industrial gaúcho. À frente da gestão do Simers pela quarta vez, Bier afirma que o diferencial do setor é a tecnologia embarcada, que possibilita bons negócios. Para isso, o Simers levou a Expodireto diferentes máquinas novas, para atender a variedade de setores.
Produção em larga escala
Conforme Bier, o setor de máquinas e implementos agrícolas se conecta aos três temas da agenda mundial: alimento, energia e meio ambiente. “As máquinas, fundamentais e determinantes na produção de alimentos, já utilizam novas fontes de energia e a preocupação ambiental e climática está bastante presente no agronegócio. Além disso, a tecnologia embarcada das máquinas possibilita produzir mais na mesma área plantada, promovendo a segurança alimentar. Atendemos perfeitamente a esse tripé”, reforça.